Por: Murilo Calvis
Se pergunte agora: eu realmente honro a Jesus?
Se você realmente deixou o pecado e vive uma vida em santidade, a resposta é sim!
Mas vamos lá: Você deixou o pecado, saiu do mundo, parou de beber, de fumar, deixou de lado os pecados de imoralidade sexual e etc. Quando falamos em pecado, pensamos somente em grandes coisas como essas citadas, então dizemos “não faço mais isso, então posso dizer que honro assim a Jesus”, chegamos na igreja, levantamos as mãos e damos aleluia, glória a Deus e mais.
Até aí é fácil, vamos para a parte difícil: Deixar pecados “grandes” pode até ser no início difícil para alguns, muito difícil para outros, porém depois de vencido você é liberto e ele não se torna mais um problema, mas então aí que surge um problema, os chamados pecadinhos?
Aqui vemos algo interessante, você deixa o pecado que parece ser o único grande desafio da sua vida e diz, “glória a Deus, estou limpo estou puro”… Aí vem outra parte, a parte de tratamento onde muitos nem começam.
Você deixa esse, mas começa a praticar outros que você nem vê, mas são: Alguém te liga, “diz que eu não estou!” Você mentiu, alguém te deu o troco errado e você não devolveu para levar vantagem, você roubou, “amanhã eu vou levantar cedo para orar Deus eu prometo” daí você dorme, mentiu de novo! O que eu quero fazer você entender aqui é que pequenas atitudes que nos fazem pecar não nos deixam subir de nível em nossa vida espiritual, você simplesmente troca um por outro, e esse “outro” você acha que não é nada, mas é esse que te impede de viver uma vida santa.
Então o que adiantou você deixar aquele pecado, que parecia tão monstruoso para você, e você mesmo VENCEU, mas PERDEU para cometer outro que acha que é “menor”?
Não existe pecadinho ou pecadão, essa é uma frase famosa, mas é verdadeira, não deixe que pequenos hábitos que te levam para longe de Deus tomem conta da sua vida, ou você é ou você não é. Simples! Analise a sua vida, pense em suas atitudes e veja se TODAS estão de acordo com a vontade de Deus, não fale para Deus, “até aqui o senhor pode ir, passou daqui é comigo”, isso não existe, ou você muda por completo ou você não mudou nada!